Por Aryah
SAIBA COMO ISSO ACONTECEU:
Toda essa confusão se iniciou com a
tradução das Escrituras Hebraica para a língua grega por volta dos anos 285 a
247 Antes do Messias.
Que regra gramatical foi usada para
transformar o NOME hebraico Yahushua(EU SOU SALVAÇÃO) no nome português Jesus?
Não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por
meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os
tempos?
Para entender melhor de como aconteceu
vamos explicar a “TRANSLITERAÇÃO: é uma regra gramatical universal, usada para
representar os sons das letras ou caracteres de um alfabeto para outro
alfabeto, levando-se em conta os princípios da fonética, buscando preservar a
pronúncia original dos nomes próprios”.
Convido você a participar de uma
simulação gramatical, baseada em fatos reais, onde a maior e mais preciosa
verdade de todos os tempos será esclarecida.
Suponhamos que vivêssemos nos dias em que
ainda não existia a Bíblia em português e você vendo a necessidade de termos
uma Bíblia em nossa própria língua, e sendo você um (a) erudito (a) incumbido
(a) de realizar essa importante tarefa de traduzir do idioma hebraico para o
idioma português e suponhamos que você aceitava esse desafio.
Ao iniciar a tradução certamente você
consultaria um dicionário do hebraico para o português e traduziria os verbos,
os artigos, os adjetivos, os advérbios, as conjunções, as preposições, os
substantivos comuns, os compostos, os primitivos, os coletivos, os abstratos e
etc... Mas o que você faria quando se deparasse com os substantivos próprios,
que são os nomes de pessoas, países, estados, cidades, mares, rios e etc... Sendo
que tais nomes não se encontram em dicionários?
Com certeza você chegaria à conclusão que
nomes próprios não são encontrados nos dicionários porque não são traduzíveis e
nem tão pouco podem ser substituídos por meros significados. E se não podem ser
substituídos, então como representá-los na nossa língua para que possamos
pronunciá-los, para que a tradução fique correta e completa?
Para um inculto seria o fim da picada,
mas para um (a) erudito (a) escolhido (a) seria apenas mais uma etapa
conclusiva, a qual daria um arremate final, para que a tradução se enquadrasse
dentro das normas gramaticais universais. Mas então a que regra gramatical você
como erudito (a) escolhido (a) recorreria para resolver de vez a questão dos
nomes próprios?
NOME PRÓPRIO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO
Sem sombras de dúvidas eu sei que você
sabiamente, convicto (a) da importância desta sagrada tarefa e do peso da
responsabilidade que lhe foi atribuída, com toda certeza recorreria à regra
gramatical chamada transliteração e representaria corretamente OS NOMES PRÓPRIOS
na nossa própria língua, sem prejudicar a pronúncia e o significado original
dos nomes próprios. E você obedecendo todas as regras gramaticais, a sua
tradução seria a única confiável e a mais procurada por aqueles que buscam a
verdade.
Quão bom seria se na realidade tivesse
acontecido como nessa simulação. Infelizmente o que aconteceu na verdade foi o
inverso do que simulamos.
Os tradutores simplesmente deixaram de
lado os verdadeiros personagens bíblicos ao substituir os seus nomes por outros
quaisquer, e atribuíram as suas obras a outros personagens desconhecidos do
povo israelita, desvirtuando com isso as Sagradas Escrituras, e eis aí a razão
do porque a humanidade estar tão confusa, não sabendo sequer o verdadeiro nome
do seu Salvador. E você sabe como e quando isso aconteceu? Toda essa confusão
se iniciou com a tradução das Escrituras hebraica para a língua grega por volta
dos anos 285 a 247 AC.
OS tradutores/homens corruptos de
entendimento, sem a iluminação do alto, estão com suas mentes cauterizadas pelo
deus deste século, (II aos Coríntios 4: 4) por isso eles não tem o
discernimento entre o certo e o errado, entre o falso e o verdadeiro; não sabem
o que pode ser traduzido e o que deve ser transliterado.
A TRADUÇÃO
SEPTUAGINTA
A tradução recebeu o nome de SEPTUAGINTA
ou versão dos setenta, porque foi feita por aproximadamente 72 hebreus, na
cidade de Alexandria no Egito, onde os próprios Hebreus tiraram o nome sagrado
do Criador Eterno, composto por quatro caracteres hebraicos, os quais são: yôd,
hê, Wav e hê, que transliterados para o alfabeto universal é Y.H.V.H, o chamado
tetragrama. O nome do Pai ocorre quase 7.000 (sete mil) vezes, nos textos
originais hebraicos, e na Septuaginta foi substituído pelo adjetivo Adonay, que
traduzido é “Meu Senhor”. Os Hebreus fizeram isso para que os gregos não
pronunciassem o nome de YAH em vão. E posteriormente os próprios gregos
substituíram a palavra Adonay pelo nome grego Iesous; nome este que é a raiz
genealógica do nome português Jesus.
• A primeira queda da humanidade no campo
espiritual aconteceu quando traduziram as escrituras hebraica para a língua
grega, a chamada SEPTUAGINTA. Essa tradução desastrosa simboliza a volta
espiritual de Ysrael (Yahshurun) ao cativeiro egípcio. Em Ezequiel capítulo 36,
versículo 20, o Altíssimo confirma isto: E, chegando às nações para onde foram,
profanaram o meu santo NOME. Em Jeremias capítulo 34, versículo 16, o Altíssimo
confirma as mesmas palavras: Mudastes, porém, e profanastes o meu NOME.
A TRADUÇÃO VULGATA
E no ano 382 a 384 DM, a septuaginta grega foi traduzida para o latim por São Jerônimo, a pedido do papa Dâmaso I, a qual recebeu o nome de Vulgata Latina, denominada pelos críticos de versão vulgar. Nela o nome grego Iesous passou a ser Iesvs (lê-se Iesus).
• A segunda queda da humanidade foi
conseqüência da primeira; e sendo concretizada através da tradução da
septuaginta grega para a língua latina, a qual recebeu o nome de VULGATA
LATINA; iniciada no ano de 382 e terminada em 384 depois do messias.
Para a realização de esta obra vulgar, o
inimigo usou o papa Dâmaso I para ordenar ao São Jerônimo para que se
incumbisse desta tradução desastrosa, dando seqüência ao maior plano demoníaco
de todos os tempos contra o nome sagrado Yahushua; atingindo com uma tacada
certeira o seu alvo principal que é a humanidade. Nela o nome grego Iesous
passou a ser IESVS CHRISTVS FILII DEI
TRADUÇÃO JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA
• A terceira e grande queda foi a
consolidação do golpe fatal. Isso aconteceu quando o ex-padre João Ferreira de
Almeida traduziu a vulgata latina para a língua portuguesa entre os anos de
1681 a 1753 Depois do Messias. Nela se consumou todo plano de satanás em fazer
com que o povo se esquecesse para sempre do nome verdadeiro, ao apresentar ao
mundo o nome Jesus como sendo o nome do salvador da humanidade.
O inimigo usou os tradutores como seus
instrumentos para mudar a verdade Yahushua, na mentira Jesus; para que se
cumprisse a profecia que diz: Os quais cuidam que farão que o meu povo se
esqueça do meu NOME, (Jeremias 23:27).
O Sr. João Ferreira de Almeida e os
outros tradutores bem que poderiam ter evitado esse desastre espiritual,
baseando suas traduções nas escrituras hebraica; isso se eles não tivessem com
as suas mentes cauterizadas pelo deus deste século e diplomados na teologia
grega. Se eles tivessem recorrido às fontes hebraica; o que seria mais racional
e mais lógico, desprezando a VULGATA LATINA e a SEPTUAGINTA grega, eles não
seriam responsabilizados por esse genocídio mundial incontrolável.
João Ferreira de Almeida traduziu a
Bíblia Latina (vulgata latina) para o português, fazendo, passando de Iesus
latino para IESU CHRISTO. Para chegar ao nome Jesus em português aconteceu da
seguinte maneira quando João Ferreira de Almeida traduziu as escrituras
sagradas ele colocou o nome transliterado do messias como: IESU CHRISTO.
Esse nome IESU CHRISTO ainda não estaria
de acordo com a transliteração correta vindo do hebraico, após Almeida ter
morrido sem concluir as traduções integralmente, quem concluiu foi um Pr. por
nome de Jacobus, mudando o I de IESU para J, ficando então "JESU"
onde não existe a letra "J" nem no grego nem no hebraico,
possivelmente homenagiando o deus Jupter.
Até então não existia o nome JESUS a
sociedade bíblica do Brasil que acrescentou um "S" no final, esse
"S" foi só para realçar o nome, ficando então JESUS.
RELEMBRANDO:
A septuaginta usava IESOUS. (tradução dos 70) 285 a 247 Antes do Messias.
A Vulgata Latina IESU. (tradução
Jerônimo) 382 a 384 depois do Messias.
João Ferreira de Almeida optou por usar
da vulgata IESU. (tradução portuguesa) 1681 a 1753 depois do Messias.
E o sucessor Jacobus op den Akker optou
por substituir o famoso IESU por JESU.
Depois a sociedade bíblica do Brasil
lançou o nome JESUS com o S no final , foi dessa forma que surgiu O FALSO NOME
JESUS..
E em toda essa trajetória por onde as
Escrituras Sagradas passaram, saindo de Ysrael, passando pela Grécia, por Roma
e chegando a Portugal, o próprio Satanás cuidou em introduzir nela, através dos
tradutores, milhares de palavras tributadas à mitologia greco-romana; e o pior
de tudo: O nome verdadeiro e bendito do nosso Criador Eterno foi retirado ainda
na primeira tradução dos 70 Yahudim anos 285 a 247 Antes do messias, que foi do
hebraico para o grego. O inimigo de nossas almas fez com que as Escrituras
desse toda essa volta para que a humanidade ficasse confundida e perdida no
tempo, porque ele bem sabia que se a humanidade não tivesse conhecimento de
tais adulterações ficaria para sempre enganada e morreríamos todos na mentira
de Satanás.
Ao ser retirado das Escrituras o nome
verdadeiro do Salvador da humanidade elas perderam a sua essência principal.
Sem o único nome que pode nos salvar, as Escrituras de grande Pureza se
tornaram como um automóvel sem combustível ou como uma espada nas mãos de quem
não tem forças para manejá-la.
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse a profecia que diz: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu Bendito nome, (Ezequiel 36:20) confirmando esta profecia o Altíssimo disse: Mudastes porém, e profanastes o Meu Nome, (Jeremias 34:16).
Mas o Todo-poderoso zela para cumprir a
sua palavra, por isso Ele disse: O Meu povo saberá o Meu Nome, (Isaías 52:6) e
é isso o que está acontecendo nestes últimos tempos, muitas pessoas estão
recebendo do alto um esclarecimento sobre está tão grande verdade e estão sendo
libertas do engano religioso que tem escravizado a humanidade desde a Antigüidade
e pela misericórdia do nosso Salvador estão sendo imersas nas águas, recebendo
a invocação do Nome Yahushua para perdão dos pecados, cumprindo a profecia que
diz: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32), cumprindo
também a profecia que diz: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente
sereis livres, (João 8:36).
(Atos 4:12).porque em nenhum outro há
salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME há, dado entre os
homens, pelo qual devamos ser salvos.
Baseado nas informações contidas neste
texto, eu faço a pergunta: Que regra gramatical foi usada pra transformar o
nome hebraico Yahushua no nome português Jesus? Já sabemos gramaticalmente que
não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por
meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os
tempos? Responda se puder!